O documentário "Rainha Cleopatra" da Netflix: tem péssima avaliação dada pelo público.

 


O documentário Rainha Cleópatra, lançado no dia 10/05/23 no streaming Netflix, não está tendo uma boa aceitação pelo público.

As avaliações lançadas no Rotten Tomatoes estão com 2% de aprovação pelo público e 0,7/5,0 de estrelas.
Lembrando que avaliação dos críticos especializados está com apenas 10 avaliações contra mais de 5.000 do público.


No IMDb, a avaliação não se afasta das demais avaliações.
AVALIAÇÃO DA IMDb 1,0/10
POPULARIDADE 8 de 336


A crítica especializada apontou;
  • atuações fracas,
  • a trama imprecisa descreve fatos inverídicos - como o treinamento de Cleópatra como guerreira. 

O rosto de Cleópatra imaginado por pesquisa /Crédito: Reprodução/Five
Sem falar da descaracterização da persona como uma afrodescendente, que Interpretada pela atriz britânica Adele James ("Acceptable Damage"), e mais uma discurção vindo a tona com a seleção de protagonista apontando para etnia da monarca. 
Os espectadores sentaram o dedo no teclado e criticaram os fatos históricos e qualificaram a produção desrespeitosa em relação à cultura egípcia.

Tina Gharayi, criadora do documentário veio a público e defendeu o documentário.

Tina Gharayi 


"Por que Cleópatra não poderia ser uma irmã melanizada? E por que algumas pessoas precisam que Cleópatra seja branca?", disse a Variety.

A série não foi bem recebida pela crítica especializada devido a visível falta de consulta a especialistas egípcios na produção do documentário, e, a inclusão de "especialistas" ocidentais com visões distorcidas dos fatos, usando como argumento principal o direito de imaginação.

A falta de tato com os fatos históricos provocou o descontentamento de autoridades Egípcias,  que estão processando a Streaming Netflix pela distorção narrativa.

Conselho Supremo de Antiguidades do país, que confirmou que a rainha Cleópatra tinha pele clara e características gregas - ela era descendente da dinastia Ptolomeu, que se casava entre si para preservar a linhagem macedônica. O fato da obra não ser apresentada como ficção, mas sim como série documental, teria agravado a situação. Agora, a Netflix enfrenta um processo por "falsificar a identidade egípcia" e corre o risco de ser banida do país.


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E sim, até a próxima se Deus quiser!

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