A origem do dia 25 de dezembro: data natalina.

 

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O Natal, celebrado em 25 de dezembro, é uma das celebrações mais adoradas globalmente. Contudo, sua origem transcende a simples comemoração contemporânea. Neste texto, vamos investigar as origens históricas, religiosas e culturais de Natal, analisando como ele se transformou ao longo dos séculos.

Flávio Valério Aurélio Constantino, mais conhecido como “Constantino, o Grande” -  360 dc.

A Bíblia não faz referência ao dia 25 de dezembro como o nascimento de Jesus Cristo. Os primeiros cristãos comemoravam o Natal em diversas datas, contudo, a instituição do dia 25 como a data oficial do Natal data do século IV, quando Constantino, imperador romano, determinou que o nascimento de Cristo deveria ser celebrado. A seleção dessas informações pode ter sido influenciada pela proximidade do solstício de inverno, uma época em que diversas culturas já realizavam festividades pagas que representavam a luz.

Muitas civilizações, antes de adotarem o Natal, celebravam festividades de inverno. Por exemplo, os romanos comemoravam a Saturnália, uma celebração em homenagem ao deus Saturno que envolvia festa, troca de presentes e um clima de felicidade. Gradualmente, essas tradições pagãs foram incorporadas às celebrações cristãs, originando algumas das práticas que hoje conhecemos. Por exemplo, a ornamentação de árvores pode ter suas raízes nos ritos nórdicos, que utilizavam árvores verdes para representar a vida e a fertilidade durante os meses de inverno.

Para os seguidores de Jesus Cristo, o Natal simboliza a comemoração do seu nascimento, visto como o Filho de Deus. O Evangelho de Lucas narra o nascimento em Belém, local onde Maria e José se refugiaram em uma manjedoura. Esta história é fundamental para entender o Natal como uma representação de esperança, amor e redenção. Em diversas tradições cristãs, a comemoração engloba rituais sagrados, cânticos e representações do Nascimento.

Conforme o Natal se espalhava pelo mundo, as tradições se transformavam. Na Europa, o Natal costuma estar ligado a um conjunto de trajes que engloba o Advento e as Januárias. Na Escandinávia, a figura de São Nicolau se misturou com as tradições locais, dando origem ao Papai Noel que hoje em dia conhecemos. Na região latino-americana, o Natal está fortemente associado ao conceito de família e comunidade, com celebrações como a "Nochebuena".

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Atualmente, o Natal também se transformou em um fenômeno de vendas. As ornamentações luxuosas nas lojas, as ações de marketing e a troca de presentes são vistas em quase todos os lugares. Este elemento comercial provocou discussões acerca da verdadeira natureza do Natal. Para muitos, o aspecto comercial obscurece o seu sentido original, porém, para outros, simboliza um período de prosperidade.

Conforme nos aproximamos do Natal, é crucial ponderar sobre a real representação dos dados. Trata-se de um instante para estar com amigos e parentes, para partilhar carinho e proteção. Apesar das tradições poderem mudar, a essência do Natal reside em oferecer felicidade.

A verdadeira essência do Natal é uma fusão de história, cultura e religião, resultando numa celebração diversificada e rica. Conforme persistimos em celebrar, é crucial recordar as origens dessa celebração, honrando tanto sua tradição religiosa quanto as influências culturais que moldaram suas práticas e interpretações contemporâneas. O Natal pode representar uma chance de reforçar princípios como compaixão, segurança e integridade.


Fonte: infoescola.com


Obrigado por acessar e ler a matéria.

Feliz natal e um próspero ano novo.

Até a próxima se Deus quiser!!!.

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